Crisis management in the context of Brazilian public communication: a look at the inclusion of uncertainty in research

Main Article Content

Julia Machado Biasibetti
https://orcid.org/0009-0006-0771-741X
Rosângela Florczak de Oliveira

Abstract

This is an Exploratory quantitative study that analyzes how Brazilian scientific productions on crisis management in the context of public communication engage with the complex concept of uncertainty. The results show that there is still untapped potential among researchers in this field to incorporate the perspective proposed by complex thought, aiming to understand crises involving organizations and public agents, and the (im)possibility of managing communication during crises. The inclusion of the perspective of uncertainty emerging in some studies expands opportunities for approaches involving indirect and innovative interference in the field of public communication in crisis contexts. The pursuit of adaptation to changing environments helps public organizations prevent the deterioration of their performance and, consequently, the legitimacy of public institutions in the eyes of citizens.

Downloads

Download data is not yet available.

PLUMX Metrics

Article Details

How to Cite
Machado Biasibetti, J. ., & Florczak de Oliveira, R. (2025). Crisis management in the context of Brazilian public communication: a look at the inclusion of uncertainty in research. Sintaxis, (14), 31–48. https://doi.org/10.36105/stx.2025n14.03
Section
Artículos
Author Biographies

Julia Machado Biasibetti, Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul, PUCRS

Estudiante de Maestría en Comunicación en la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil.

Rosângela Florczak de Oliveira, Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul, PUCRS

PhD in Communication from PUCRS. Professor and researcher in the Communication and Theology Graduate Programs at the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul, PUCRS.

References

Almeida, T. y Simon, A. M. (2017). “A comunicação pública na percepção de profissionais de comunicação governamental”. In M. H. Weber, M. P. Coelho, y C. Locatelli (Orgs.), Comunicação pública e política – pesquisa e práticas, 537-555. https://www.academia.edu/39810181/COMUNICA%C3%87%C3%83O_P%C3%9ABLICA_E_POL%C3%8DTICA_pesquisa_e_pr%C3%A1ticas

Amaral, P. (2021). “A contribuição dos processos de comunicação para a sustentabilidade: Respostas à crise hídrica no âmbito das bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí” [Tesis de Maestría, Pontifícia Universidade Católica de Campinas], repositório da PUCC.

Augé, M. (2012). Não-lugares: Introdução a uma antropologia da sobremodernidade (M. Vilela, Trad.). Papirus Editora.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida, Zahar.

Beck, U. (2011). Sociedade de risco: Rumo a uma outra modernidade, Editora 34.

Boin, A. Hart P., Stem E. y Sundelius B. (2005). The Politics of Crisis Management, Cambridge University Press.

Boin, A., y Van Eeten, M. J. (2013). “The resilient organization”. Public Management Review, 15(3), 429-445.

Boin, A., Hart, P. Y Kupiers, S. (2018) “The crisis approach”. En Havidán Rodríguez, William Donner, Joseph E. Handbook of Disaster Research. Handbooks of Sociology and Social Research. Springer International Publishing.

Campigotto Sandri, E., Kumasaka, J. M. V. C., Westarb Cruz, J. A., y Cruzara, G. (2020). “Avaliação do impacto social: Um levantamento bibliométrico”, Teoria e Prática em Administração, 11(1), 106–121. https://doi.org/10.22478/ufpb.2238-104X.2021v11n1.52611

Castells, M. (2019). Redes de indignação e esperança: Movimentos sociais na era da internet, Zahar.

Castells, Manuel (2021). O poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Duarte, J. (2011). Sobre a emergência do(s) conceito(s) de comunicação pública. In M. M. K. Kunsch (Org.), Comunicação pública, sociedade e cidadania (pp. 121-134). Difusão Editora.

Duncan, R. B. (1972). Characteristics of organizational environments and perceived environmental uncertainty. Administrative science quarterly, 313-327.

Faria, A. M. de. (2019). A comunicação entre o previsível e o improvável. In P. R. N. Oliveira (Org.), Comunicação pública: Por uma prática mais republicana (pp. 137-151). Aberje.

Freitas, D. de. (2020). A marca Odebrecht como representação da corrupção corporativa: Estudo de caso da imagem e reputação da empresa no âmbito da operação Lava Jato [Tesis de Maestría, Universidade Metodista de São Paulo]. Repositório da UMESP.

Funtowicz, S. O., & Ravetz, J. R. (1997). A ciência pós-normal: Ciência com a sociedade (B. L. Guimarães, Trad.). Editora Unicamp.

HABERMAS, Jurgen (2023). Uma nova mudança estrutural da esfera pública e a política deliberativa, traduzido por Denilson Lus Werle. Apresentação à edição brasileira por Denilson Luís Werle e Rúrion Melo - São Paulo: Editora Unesp.

Janssen, M., & Van Der Voort, H. (2016). Adaptive governance: Towards a stable, accountable and responsive government. Government Information Quarterly, 33(1), 1-5.

Lagadec, P. (2009). The megacrisis unknown territory: In search of conceptual and strategic breakthroughs. Centre national de la recherche scientifique. https://www.researchgate.net/publication/46479033_THE_MEGACRISIS_UNKNOWN_TERRITORY_In_Search_of_Conceptual_and_Strategic_Breakthroughs.

Lagadec, P., & Topper, B. (2012). How crises model the modern world. Journal of Risk Analysis and Crisis Response, 2(1), 21-33. https://www.researchgate.net/publication/274783613_How_Crises_Model_the_Modern_World.

Lima, A. R. D. S. F. (2019). O comitê permanente em empresas públicas e privadas. In P. R. N. Oliveira (Org.), Comunicação pública: Por uma prática mais republicana (pp. 137-151). Aberje.

Luhmann, N. (2013). Introdução à teoria dos sistemas (G. R. da Silva, Trad.). Vozes.

Mitroff, I. I. (2001). Crisis leadership. Executive Excellence, 18(8), 19.

Monteiro da Costa, F. J. (2014). O princípio da incerteza e o sistema numerofónico de aschero, na perspectiva do pensamento complexo. RevistAleph, (22). https://doi.org/10.22409/revistaleph.v0i22.39086

Morin, E. (1994). Ciência com consciência. Publicações Europa.

Morin, E. (2003). A necessidade de um pensamento complexo. In C. Mendes (Org.), Representação e complexidade (pp. 77-101). Garamond.

Nogueira, F. R., Oliveira, V. E. de, & Canil, K. (2014). Políticas públicas regionais para gestão de riscos: O processo de implementação no ABC, SP. Ambiente & Sociedade, 17, 177-194. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2014000300012.

Nunes, A. K. (2020). Gestão de crise e gestão pública: Reflexões no cenário da COVID-19 no Brasil. Anais do 43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom). Salvador, BA.

Nunes, A. K., & Oliveira, R. F. de. (2021). Crise, risco e comunicação: Revisão da literatura e abordagens brasileiras de um campo em legitimação. Anais do XV Congresso da Abrapcorp.

Oliveira, P. R. N. de. (2019). Comunicação pública: Por uma prática mais republicana. Aberje.

Oliveira, R. F. (2024). Comunicação organizacional em tempos de metamorfoses: Crises e cultura do cuidado. En C. Scroferneker, E. Pellanda, & J. M. da Silva (Orgs.), Metamorfoses sociais: Tecnologias, práticas, identidades, imaginários (pp. 188–201). Sulina. [Livro digital].

Prigogine, I. (1996). O fim das certezas: Tempo, caos e as leis da natureza (E. Rosenburg, Trad.). Editora UNESP.

Rosa, G. G., Lima, N. W., & Cavalcanti, C. J. de H.. (2022). Diferentes proposições do princípio da incerteza para posição e momentum: integrando formalismo matemático, fenomenologia e interpretações no ensino da teoria quântica. Revista Brasileira de Ensino de Física, 44, e20210298. https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2021-0298.

Shinyashiki, R. T., Fischer, R. M., & Shinyashiki, G. (2007). A importância de um sistema integrado de ações na gestão de crises. Revista Organicom, 4(6), 148-159.

Thompson, J. B. (2008). A nova visibilidade. Revista Matrizes, 1(2), 15-28.

Thompson, J. B. (2018) A interação mediada. Matrizes. p. 17-44. V.12 - Nº 3 set./dez. São Paulo – Brasil.

Tuan, Y.-F. (2012). Topofilia: Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente (L. de Oliveira, Trad.). Eduel.

Tuan, Y.-F. (2013). Espaço e lugar: A perspectiva da experiência (L. de Oliveira, Trad.). Eduel.

Weber, M. H. (2017). Nas redes de comunicação pública, as disputas possíveis de poder e visibilidade. In M. H. Weber, M. P. Coelho, & C. Locatelli (Orgs.), Comunicação pública e política – pesquisa e práticas (pp. 24-48). Insular.